Resíduos da modernidade em A fome negra, de João do Rio doi:10.5007/2176-8552.2009n8p19

Autores

  • Marta Eymael Garcia Scherer UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Este artigo pretende perseguir os passos de João do Rio, verdadeiro flâneur que destacou em suas crônicas a relação entre as ruas e o mundo moderno. O cronista aponta, em seu texto Afome negra, os resíduos dessa modernidade na jovem e eufórica Capital Federal. Publicada no livro A alma encantadora das ruas, a crônica fala da vida dos homens que trabalhavam com minério nas ilhas da Baía de Guanabara. A escolha desse texto específica mostra um desejo de provocar e de se perfilar aos que buscam, para além dos limiares, uma reflexão sobre a vida urbana.

Biografia do Autor

Marta Eymael Garcia Scherer, UFSC

Doutoranda em Teoria Literária e Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Santa Catarina, é bacharel em Comunicação Social - habilitação Jornalismo - também pela Federal de Santa Catarina. Atualmente é bolsista CNPq do Programa de Pós -Graduação em Literatura da UFSC. De 2000 a 2009 foi professora titular  do Curso de Comunicação Social - Jornalismo - da Universidade do Sul de Santa Catarina. Pesquisa sobre Jornalismo e Literatura, com ênfase em História da Imprensa e Literatura Brasileira.

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Publicado

2009-12-07