Usos e lugares da fotografia nos museus de arte

Autores

  • Guilherme Marcondes Tosetto Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.5007/2176-8552.2017n24p143

Resumo

O objetivo deste artigo é identificar e compreender o momento em que a fotografia passa de instrumento utilitário a serviço da arte para se tornar obra de arte, quando assume valor de culto e, consequentemente, desperta o interesse museológico. O período histórico da virada nos usos da fotografia é marcado pela sua relação com a emergente arte conceitual dos anos 1960 e 1970 e pela crescente crítica e teoria, que deram origem a textos e autores ainda citados em pesquisas sobre fotografia. Recentemente, com a entrada dos museus e coleções no ambiente digital, sua função utilitária torna-se cada vez mais complexa, e o seu lugar como obra de arte, cada vez mais diluído na contemporaneidade.

Biografia do Autor

Guilherme Marcondes Tosetto, Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa

Doutorando em Multimédia pela Faculdade de Belas-Artes na Universidade de Lisboa, Mestre em Multimeios pela Unicamp, especialista em Fotografia e graduado em Comunicação Social pela Universidade de Londrina.

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Publicado

2017-12-08

Edição

Seção

Artigos