Orientação empreendedora, autoeficácia dos gestores e satisfação com o desempenho: um estudo em empresas incubadas
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8077.2017v19n48p68Resumo
O estudo objetivou avaliar as relações da orientação empreendedora, medida pela assunção de risco e agressividade competitiva, a formação e conhecimento dos colaboradores, e a autoeficácia empreendedora do gestor com a sua satisfação no desempenho das empresas incubadas. Para tal finalidade fez-se uma survey que resultou em 97 instrumentos válidos, provenientes de 11 cidades de Santa Catarina. Usando a análise fatorial se identificou os itens que refletem aqueles construtos e, com o modelo de correlação linear, se confirmou que só a assunção de risco e a autoeficácia possuem vínculo positivo e significante com a satisfação no desempenho. Ao empregar o modelo de regressão, confirmou-se que esses preditores possibilitam estimar o desempenho, sendo a escala total da autoeficácia a que tem maior poder preditivo. Contudo, usando a regressão por passos com as seis subescalas da autoeficácia, somente duas, “definição do principal objetivo do negócio” e “construção de um ambiente de inovação”, foram incluídas e seu potencial preditor foi semelhante ao da escala total.
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