Os conhecimentos prévios de matemática de estudantes do ensino fundamental: o que é matemática? De onde ela veio? Como seria um mundo sem matemática?

Autores

  • Nájela Tavares Ujiie Universidade Estadual do Paraná - União da Vitória
  • Wanderley Pivatto Brum Faculdade Avantis - Balneário Camboriú
  • Nilceia Aparecida Maciel Pinheiro Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Ponta Grossa
  • Jussara Rodrigues Ciappina Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Ponta Grossa
  • Sani de Carvalho Rutz da Silva Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Ponta Grossa

DOI:

https://doi.org/10.5007/1982-5153.2017v10n1p57

Resumo

Nesse artigo, apresentamos os resultados de uma investigação com abordagem quali-quantitativa, realizada com 22 estudantes de sexto ano do ensino fundamental de uma escola da rede pública de Tijucas, Santa Catarina, acerca do tema matemática. Para coleta de dados, foram usados registros escritos e os desenhos produzidos pelos estudantes. A análise de conteúdo a posteriori foi utilizada para interpretar os dados coletados, que constituíram tabelas e gráficos. Os resultados, de modo geral, mostram que os estudantes atribuem a concepção de matemática a fórmulas e à via utilitária, sua origem remonta à idade primitiva e um mundo sem matemática seria o caos.

Biografia do Autor

Nájela Tavares Ujiie, Universidade Estadual do Paraná - União da Vitória

Doutoranda em Ensino de Ciência e Tecnologia (UTFPR). Mestra em Educação (UEPG). Graduada em Pedagogia (UNESP).  Diretora do Centro de Ciências Humanas e Educação e Docente lotada no Colegiado de Pedagogia, da Universidade Estadual do Paraná, Campus de União da Vitória (UNESPAR/UV).

Wanderley Pivatto Brum, Faculdade Avantis - Balneário Camboriú

Doutorando em Ensino de Ciência e Tecnologia (UTFPR). Mestre em Ensino de Ciências Naturais e Matemática (FURB). Graduado em Ciências Contábeis (UNIVALI). Graduado em Matemática (UFSC). Docente Educação Básica do Estado de Santa Catarina, bem como docente da Faculdade Avantis e do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA).

Nilceia Aparecida Maciel Pinheiro, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Ponta Grossa

Professora. Licenciada em Matemática.  Mestra em Tecnologia, pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Doutora  em Educação Científica e Tecnológica, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente é professora titular do Departamento de Matemática e do Programa de Doutorado e Mestrado em Ensino de Ciência e Tecnologia, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Participa atualmente de projetos: EMATHS, PACTO e Licenciatura em Ação - repensando práticas pedagógicas e de pesquisa. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa "Abordagens e Referenciais para o ensino-aprendizagem de matemática" e Grupo de Pesquisa em Ciência, Educação, Tecnologia e Sociedade (CETS), ambos vinculados ao CNPq.

Jussara Rodrigues Ciappina, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Ponta Grossa

Professora. Licenciada em Matemática.  Mestra em Matemática Aplicada e Doutora  em Engenharia Elétrica, pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atualmente é professora titular do Departamento de Matemática e do Programa de Doutorado e Mestrado em Ensino de Ciência e Tecnologia, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Sani de Carvalho Rutz da Silva, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Ponta Grossa

Professora. Licenciada em Matemática. Mestra em Matemática Aplicada e Doutora em Ciências de Materiais, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente é professora titular do Departamento de Matemática e do Programa de Doutorado e Mestrado em Ensino de Ciência e Tecnologia, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Participa desde 2006 como orientadora da Olimpíada Brasileira de matemática das Escolas Públicas (OBMEP).

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Publicado

2017-05-30

Edição

Seção

Artigos