Topografia e irrigação do oviduto da rã-touro Lithobates catesbeianus (Shaw, 1802)

Autores

  • Marcela Cristina Lisboa Programa de Pós-Graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres, Setor de Anatomia, Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo
  • Caio Henrique de Oliveira Carniatto Programa de Pós-Graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres, Setor de Anatomia, Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo
  • Rosângela Felipe Rodrigues Programa de Pós-Graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres, Setor de Anatomia, Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo
  • Alan Peres Ferraz de Melo Programa de Pós-Graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres, Setor de Anatomia, Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2014v27n1p93

Resumo

A rã-touro (Lithobates catesbeianus) é uma espécie nativa da América do Norte. Ela pode atingir aproximadamente 20 cm de comprimento e um peso corpóreo de 500 g. Foram utilizadas 30 rãs adultas da espécie Lithobates catesbeianus em regime de postura para a observação do oviduto. Os animais foram submetidos à eutanásia para o estudo da topografia visceral e distribuição vascular após injeção de látex corado em vermelho no leito arterial. O oviduto da rã L. catesbeianus está situado na cavidade pleuroabdominal, dorsalmente, estendendo-se da região cranial até a região caudal. A irrigação na região do infundíbulo e magno, em ambos os antímeros, é feita pelo ramo arterial do tronco braquiocefálico. O istmo apresenta duas fontes, as artérias cranial e média do oviduto, com exceção da junção próxima ao ovissaco. No istmo e no próprio ovissaco, a irrigação ocorre por meio da artéria caudal do oviduto, que se origina da artéria pudenda.

Biografia do Autor

Marcela Cristina Lisboa, Programa de Pós-Graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres, Setor de Anatomia, Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo

Bióloga.

Caio Henrique de Oliveira Carniatto, Programa de Pós-Graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres, Setor de Anatomia, Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo

Biólogo. Mestrando em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres. Desenvolve pesquisas na área de morfologia comparada e anatomia reprodutiva de serpentes, dando ênfase em cultivo de células-tronco do saco vitelino de cascavéis.

Rosângela Felipe Rodrigues, Programa de Pós-Graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres, Setor de Anatomia, Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo

Bióloga. Pós-doutorando em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres, FMVZ/USP.

Alan Peres Ferraz de Melo, Programa de Pós-Graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres, Setor de Anatomia, Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo

Professor de Anatomia dos Animais Domésticos da Universidade de São Paulo.

Downloads

Publicado

2013-10-22

Edição

Seção

Artigos