Composição florística da mata ciliar no baixo rio Gramame, Paraíba, Brasil

Autores

  • Thiago da Silva Farias Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa
  • Alex da Silva Santos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa
  • Mateus Vieira dos Santos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa
  • Cleomar Porto Bezerra Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa
  • Hermes de Oliveira Machado Filho Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa
  • José Iranildo Miranda de Melo Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2015v28n3p23

Resumo

A mata ciliar tem uma importância ecológica e econômica fundamental para as cadeias produtivas associadas a ela. Este estudo teve por objetivo realizar um levantamento florístico de trechos da mata ciliar do rio Gramame, estado da Paraíba, Nordeste do Brasil, e analisar a similaridade florística com fragmentos de vegetação ciliar brasileiros. Foram encontradas 136 espécies pertencentes a 106 gêneros e 43 famílias. As famílias mais representativas foram: Fabaceae (19 spp.), Cyperaceae (16 spp.) e Rubiaceae (11 spp.). O hábito predominante foi o herbáceo e o espectro biológico mais bem representado foi o caméfito. Em relação à distribuição geográfica, predominaram as espécies de ampla distribuição associadas à província neotropical. Os padrões de distribuição evidenciaram baixa similaridade entre as áreas, destacando-se as espécies de ampla distribuição. A análise de similaridade apontou que a área esteve floristicamente relacionada a outras duas áreas costeiras das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil. Apenas espécies tipicamente relacionadas aos ambientes estuarinos explicariam as conexões florísticas detectadas.

Biografia do Autor

Thiago da Silva Farias, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa

Graduando em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB);

Técnico em Controle Ambiental pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa

Alex da Silva Santos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa

Técnico em Controle Ambiental pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa

Mateus Vieira dos Santos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa

Técnico em Controle Ambiental pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa

Cleomar Porto Bezerra, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa

Docente no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa;

Doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Hermes de Oliveira Machado Filho, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus João Pessoa

Técnico do Laboratório de Biologia do IFPB-JP;

Doutorando em Botânica pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

José Iranildo Miranda de Melo, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Docente na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

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Publicado

2015-04-22

Edição

Seção

Artigos