Estudos dos efeitos neurolépticos de dois compostos derivados da Stevia rebaudiana

Autores

  • Juida de Deus Palma Contar Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - Universidade Estadual de Maringá
  • Zelio Fedatto Junior Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - Universidade Estadual de Maringá
  • Angelo Palma Contar Setor de Ciências e da Saúde - Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Dois compostos de Stevia rebaudiana foram analisados, com o objetivo de avaliar os seus efeitos neurolépticos. Os compostos Steviolbioside (120 e 240 mg/kg) e Isosteviol (120, 160, 200 e 240 mg/kg) foram administrados, via i.p., em ratos Wistar adultos. Os dois compostos foram diluídos em água destilada com pH 9 e o Haloperiodol (2 mg/kg), administrado também via i.p., foi utilizado como droga padrão para catatonia e ptose palpebral. Somente os animais tratados com Isosteviol exibiram ptose palpebral e catatonia de forma significativa. Concluiu-se que a toxidade do Isosteviol deve ser alvo de maiores investigações.

Biografia do Autor

Juida de Deus Palma Contar, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - Universidade Estadual de Maringá

Possui Doutorado pela Universidade Federal de São Paulo. Atualmente é Sócio da Soc. Brasileira Progresso Ciência - SP; pesquisadora da Soc. Brasileira Progresso Ciência - SP; Professor Adjunto da Universidade Estadual de Maringá.

Mais informações no Currículo Lattes.

Zelio Fedatto Junior, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - Universidade Estadual de Maringá

Graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura Plena) pela Universidade Estadual de Maringá - PR. Mestrado em Ciências Biológicas (Área de Concentração: Biolologia Celular) com dissertação na área de Metabolismo Hepático. Atualmente é docente na Faculdade Ingá (UNINGÁ).

Mais informações no Currículo Lattes.

Angelo Palma Contar, Setor de Ciências e da Saúde - Universidade Federal do Paraná

Possui Graduação em Medicina (UFPR), Residência em Urologia (UFPR) e Mestrado em Medicina/Clínica Cirúrgica (UFPR). É professor da Disciplina de Urologia do Curso de Medicina da Universidade Positivo.

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Publicado

1992-01-01

Edição

Seção

Artigos