[1]
C. J. Fernandes, P. R. S. de Oliveira, A. F. de Lima, e M. V. A. Pontes, “O estatuto jurídico e formas de reconhecimento do dito louco na Reforma Psiquiátrica brasileira: : Recorte histórico-analítico de três normativas”, Cad. Bras. Saúde Ment., vol. 13, nº 37, p. 65–90, dez. 2021.