Repensando a maternidade e o amor materno em Sula, de Toni Morrison, e The Women of Brewster Place, de Gloria Naylor

Autores

  • Ane Caroline Faria Ribeiro Universidade Federal de Minas Gerais
  • Jose Paiva Santos Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8026.2017v70n1p69

Resumo

Esse artigo intenciona analisar como os romances Sula, de Toni Morrison, e As mulheres de Brewster Place, escrito por Gloria Naylor, desconstroem imagens de autoridade da mulher negra, principalmente a imagem da matriarca. As personagens Eva Peace em Sula e Mattie Michael em The Women of Brewster Place, entre outras, são excelentes exemplos de mulheres negras que rejeitaram vários dos lugares e estereótipos a elas reservados na sociedade, consequentemente desconstruindo imagens de autoridade que a sociedade tem lhes imposto. Estes romances dão ênfase aos múltiplos papéis das mulheres negras na sociedade, e dessa forma abrem possibilidades para uma experiência libertadora da feminilidade negra.   

Biografia do Autor

Ane Caroline Faria Ribeiro, Universidade Federal de Minas Gerais

Ane Caroline de Faria Ribeiro is a Licenciate  in English Language and Literature (Federal University of Minas Gerais - UFMG 2011), holds a Bachelor of English (Literary Studies) (UFMG 2014) and a Master in Anglophone Literatures. Her research interests include Literature, History and Cultural Memory.

Jose Paiva Santos, Universidade Federal de Minas Gerais

José de Paiva dos Santos graduated in English and Portuguese Language and Literature at Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de Paranaguá in 1986. He is also a Master in Comparative Literature (Brigham Young University 1997), and a PhD in Comparative Literature (Purdue University 2001). He is currently Associate Professor at the Federal University of Minas Gerais. His research interests are American literature, African-American Literature and Comparative Literature.

Publicado

2017-01-27

Edição

Seção

Artigos