O (des)emprego em duas perspectivas keynesianas

Autores

  • Maria Carolina Pinho Levy Universidade Federal de Itajubá
  • Adriana Nunes Ferreira Unicamp
  • Paulo Sérgio Fracalanza Unicamp

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8085.2009v12n1p58

Resumo

O presente artigo pretende explorar a nítida incompatibilidade existente entre as concepções novo-keynesiana e pós-keynesiana no que diz respeito ao fenômeno do desemprego. Tais formulações teóricas tão distintas estão aqui expostas de forma ordenada e seguidas da análise acerca das políticas públicas tidas por elas como adequadas para a mitigação do desemprego. Ao final, as escolas de pensamento apresentadas serão contrapostas buscando-se demonstrar que, por se tratarem de visões de mundo irreconciliáveis, nada há de semelhante entre elas à exceção da denominação.

Biografia do Autor

Maria Carolina Pinho Levy, Universidade Federal de Itajubá

Graduada em Economia, mestre em Engenharia da Produção e doutoranda em Engenharia Elétrica com foco em mercados de Energia e Regulação.

Adriana Nunes Ferreira, Unicamp

Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo (1991), mestrado em Economia pela Universidade de São Paulo (1997) e doutorado em Teoria Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (2003). Atualmente é Professora Doutora da Universidade Estadual de Campinas.

Paulo Sérgio Fracalanza, Unicamp

Possui Bacharelado em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (1991), Bacharelado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (1993), Mestrado em Economia pela Universidade de São Paulo (1995), Doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (2001), com Doutorado Sanduíche na Université Louis Pasteur em Strasbourg, França (1997 - 1998). Em 2008, participou do Entrepreneurship Research Conference na Babson College (MA - EUA) e em 2006, do CAPORDE (Cambridge Advanced Programme on Rethinking the Development Economics) na University of Cambridge, UK. Atualmente é Professor Doutor e Coordenador da Pós-Graduação na área de Ciência Econômica do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas.

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Publicado

2009-11-11

Edição

Seção

Artigos