Entre a vida e a razão: o fundamento da ação em debate

Autores

  • Robson Souza Rocha de Souza Júnior Mestrando do Programa de Pós-Graduação do Curso de Ciências Sociais (PPGCSO) da universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

DOI:

https://doi.org/10.5007/1806-5023.2013v10n1p44

Resumo

A proposta central deste artigo é explorar as diferenças fundamentais entre a teoria da ação de Max Weber e Georg Simmel, estas que, apesar de serem frutos de um mesmo período histórico – a modernidade – estatuíram concepções diametralmente opostas acerca da natureza do homem e de sua atividade típica. Enquanto Weber baseia sua teoria da ação no valor genérico da razão, Simmel enxerga a ação como fundamentada pela inesgotabilidade produtiva da vida. Após buscar demonstrar, através de um empreendimento arqueológico, os princípios-guia sobre os quais se sustentam as duas teorias da ação, estabelecer-se-á uma confrontação entre elas, a fim de sopesar suas divergências fundamentais.

Biografia do Autor

Robson Souza Rocha de Souza Júnior, Mestrando do Programa de Pós-Graduação do Curso de Ciências Sociais (PPGCSO) da universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Sou bacharel em Ciências Sociais formado na Universidade Federal de Juiz de fora (UFJF), participei do programa de intercâmbio da universidade por 6 meses na Universität Passau (Alemanha) durante a graduação e recebi durante o período uma bolsa de estudos da própria Universität Passau. Atualmente estou no segundo ano do mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade federal de Juiz de Fora (PPGCSO-UFJF).

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Publicado

2013-06-14

Edição

Seção

Artigo