Teorias críticas da juventude: geração, moratória social e subculturas juvenis
DOI:
https://doi.org/10.5007/1806-5023.2015v12n1p4Resumo
As teorias críticas da juventude, na segunda metade do século XX, formularam importantes concepções de juventude que tiveram influência para além dos meios acadêmicos, até hoje presentes, tais como moratória social, gerações e subculturas juvenis. Por meio de revisão bibliográfica, analisa-se a constituição destas concepções de juventude e suas características principais. O traço crítico destas teorias reside no reconhecimento do potencial papel socialmente transformador das juventudes, em versões moderadas ou mais radicais. Elas avançam em relação às tradicionais por conceber de modo mais positivo as dissidências e revoltas dos grupos juvenis. Mas ainda são influenciadas pelas concepções tradicionais de juventude, em especial a noção de socialização.
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