A terapêutica da lepra no século XIX

Autores

  • Dilma Cabral UFF

Resumo

Na primeira metade do século XIX, a lepra foi integrada à pauta da pesquisa científica no Brasil, com estudos sobre a etiologia e a distinção clínica. A complexidade de elementos que compunham o quadro etiológico da lepra se expressaria, no plano terapêutico, pela adoção de remédios debilitantes, parte de uma estrutura cognitiva em que o restabelecimento da saúde se daria a partir da desobstrução e equilíbrio do organismo. Nas décadas finais do século XIX, o tratamento da lepra sofre significativas transformações, a bacteriologia criara novos valores científicos, conferindo um novo papel ao médico e a reorientação da terapêutica da lepra.

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Publicado

2007-10-23

Como Citar

Cabral, D. (2007). A terapêutica da lepra no século XIX. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 13(16), pp. 35–61. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/view/120

Edição

Seção

Dossiê