Ad Regem: usos das retóricas epidítica e judicial na dedicatória da Crônica de Guiné (Século XV)

Autores

  • Jerry Santos Guimarães Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).
  • Marcello Moreira Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7976.2012v19n27p288

Resumo

Temos por objetivo demonstrar como Gomes Eanes de Zurara, segundo cronista-mor da Dinastia de Avis, no século XV lusitano, fez uso de procedimentos retóricos numa obra historiográfica, qual seja, a Crônica de Guiné, mais especificamente na sua dedicatória ao Infante D. Henrique.

Biografia do Autor

Jerry Santos Guimarães, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

Mestre em Memória: Linguagem e Sociedade pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Graduado em História e especialista em Teoria e História Literária pela mesma universidade. É professor concursado de História do Ensino Médio na Secretaria de Educação do Estado Bahia. Pesquisa os seguintes temas: relações entre memória, retórica e história; crônicas medievais portuguesas; história da África e dos africanos; cultura afro-brasileira.

Marcello Moreira, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

Doutor em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo (USP). Professor titular de Literatura Brasileira do Departamento de Estudos Linguísticos e Literários (DELL) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

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Publicado

2012-06-09

Como Citar

Guimarães, J. S., & Moreira, M. (2012). Ad Regem: usos das retóricas epidítica e judicial na dedicatória da Crônica de Guiné (Século XV). Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 19(27), 288–313. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2012v19n27p288