A tradução para o português do metro de balada inglês

Autores

  • Paulo Henriques Britto Tradutor - PUC/Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5007/fragmentos.v34i0.8835

Resumo

A poesia inglesa em metro de balada levanta um problema para o
tradutor de língua portuguesa na medida em que não há, no repertório de formas poéticas portuguesas, uma forma estritamente análoga. Tomando-se como exemplo alguns poemas de Emily Dickinson, discute-se uma proposta de solução fundada no conceito de correspondência funcional.

Biografia do Autor

Paulo Henriques Britto, Tradutor - PUC/Rio de Janeiro

Possui graduação em Licenciatura em Língua Inglesa e Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1978) e mestrado em Letras (1982) pela mesma instituição, que lhe conferiu o título de Notório Saber (2002). Atualmente é professor assistente da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Tradução, atuando principalmente nos seguintes temas: tradução de poesia, tradução literária e poesia.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

Downloads

Publicado

2008-12-15

Edição

Seção

Artigos