Morfologia de micorrizas arbusculares em <I>Tabebuia avellanedae</I> Lorentz ex Griseb. (Bignoniaceae)

Autores

  • Maria Terezinha Silveira Paulilo Universidade Federal de Santa Catarina
  • Eliane Maria Moratelli Universidade Federal de Santa Catarina
  • Murilo Dalla Costa Universidade Federal de Santa Catarina
  • Marisa Santos Universidade Federal de Santa Catarina

Resumo

O conhecimento sobre o tipo de morfologia de micorrizas arbusculares é importante uma vez que a função fisiológica das estruturas micorrízicas e reações de defesa do hospedeiro podem apresentar diferenças entre as morfologias Arum e Paris. As raízes de plântulas de Tabebuia avellanedae, colonizadas tanto por população nativa presente no solo de mata utilizado no cultivo ou provindos de inoculação do solo de mata com Glomus clarum e Glomus tunicatum, apresentaram micorrizas arbusculares tanto com morfologia tipo Arum como morfologia tipo Paris, caracterizando uma morfologia do tipo intermediário. A presença de morfologia intermediária poderia ser ecologicamente vantajosa, pois traria aos hospedeiros os benefícios apresentados pelas morfologias Arum e Paris.

Biografia do Autor

Maria Terezinha Silveira Paulilo, Universidade Federal de Santa Catarina

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Eliane Maria Moratelli, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestre em Biologia Vegetal.

Murilo Dalla Costa, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutorando em Recursos Genéticos Vegetais. Departamento de Engenharia Rural.
Lattes.

Marisa Santos, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutorado pela UFRGS, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora da UFSC.
Lattes.

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Publicado

2007-01-01

Edição

Seção

Artigos