Amélia Beviláqua que era mulher de verdade: a memória construída da esposa de Clóvis Beviláqua

Autores

  • Wilton Carlos Lima da Silva Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Assis, SP

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-1384.2014v11n2p138

Resumo

http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2014v11n2p138

A partir de quatro biografias sobre o jurista Clóvis Beviláqua, que apresentam três estigmas do personagem - ser filho de padre, se envolver em uma grande polêmica jurídico gramatical com Rui Barbosa na confecção do Código Civil de 1917 e ter uma esposa de modos exóticos - busca-se discutir a memória construída de Amélia Carolina de Freitas Beviláqua, que fica marcada como pioneira do movimento feminista no Brasil e também como escritora arrivista que ambicionou entrar para a Academia Brasileira de Letras; dona de casa relapsa; mulher pouco vaidosa e desalinhada no vestir; esposa leviana ou adúltera, entre outras adjetivações negativas.

Biografia do Autor

Wilton Carlos Lima da Silva, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Assis, SP

Doutor em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Campus de Assis (2000) e Professor Livre Docente do Departamento de História na UNESP, Campus de Assis. Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP (1993)

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Publicado

01.12.2014

Edição

Seção

Artigos