Cuerpo y naturaleza humana en la obra de Hannah Arendt
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2016v13n2p1Resumo
É comum associar os trabalhos da Hannah Arendt com questões da filosofia política, o totalitarismo e a sua postura crítica sobre os pilares da modernidade, herança teórica de Jaspers e Heidegger. Embora haja essa leitura tradicional, a obra da autora aborda várias questões históricas e políticas relacionadas com as noções de corpo e natureza, entre outros assuntos de interesse político. Desenvolvendo uma metodologia histórico-hermenêutica com base na revisão de fontes primárias e secundárias, o objetivo deste artigo é localizar esses conceitos através dos seus trabalhos mais importantes. Estes incluem uma análise de “Los orígenes del totalitarismo” e “La condición humana” como escritos fundamentais na interpretação do conceito corpo como subordinado à esfera política. Arendt nega a existência da natureza humana inata, prescrita e inquestionável. É a partir da experiência dos campos de concentração que a ideia de natureza – de origem “natural” dos povos –, foi relegada para uma interpretação e aplicação nas mãos da ordem política predominante, concluindo que o totalitarismo é o maior expoente desta pretensão absoluta de apropriação do “natural”.
Referências
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