Publicidade do sabão em pó Omo em 1957 e 2007: um modelo de produção de sentido

Autores

  • Marina Aparecida Espinosa Negri IA UNICAMP - FAPESP
  • Ivan Santo Barbosa ECA-USP; UNICAMP; Fundação Cásper Líbero

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-1384.2010v7n2p165

Resumo

Este artigo faz um paralelo entre as linhas de comunicação empregadas na Publicidade do sabão em pó Omo em duas faixas temporais específicas: os anos de 1957 e 2007, para através dele, elaborar o percurso gerativo de sentido de cada uma das emissões. Considerando-se os contextos em que foram produzidas ambas as campanhas, o desdobramento do estudo permite a verificação não apenas teórica dos componentes da Análise do Discurso nos conceitos adotados, conforme descritos no livro Elementos de Análise do Discurso, de José Luiz Fiorin; mas também prática, em relação a certas particularidades sociais dessas épocas, e o conseqüente alinhamento do manifesto publicitário a elas.                                                               

                    

Biografia do Autor

Marina Aparecida Espinosa Negri, IA UNICAMP - FAPESP

Doutoranda em Artes pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas | IA UNICAMP. Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo | FAPESP, no Programa DR-I, regime de integralidade. Docente convidada dos Cursos de Graduação em Relações Públicas, Propaganda e Turismo e de Pós-Graduação - Especialização em Publicidade & Mercado | Poéticas Verbais, da Escola de Comunicações & Artes da Universidade de São Paulo | ECA-USP. Docente titular do Centro Universitário de Osasco | UNIFIEO.

Ivan Santo Barbosa, ECA-USP; UNICAMP; Fundação Cásper Líbero

Professor livre-docente da Escola de Comunicações & Artes da Universidade de São Paulo | ECA-USP nos cursos de Graduação em Relações Públicas, Propaganda e Turismo; Coordenador dos Cursos de Especialização - Pós-Graduação em Publicidade & Mercado e Marketing Político. Professor titular do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas | IA UNICAMP, e da Faculdade de Comunicação Social da Fundação Cásper Líbero.

 

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Publicado

22.07.2010

Edição

Seção

Artigos