Ser revolucionária e escritora durante os últimos governos ditatoriais no cone sul – o gênero nas letras

Autores

  • Ana Brancher Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-1384.2013v10n1p168

Resumo

Examinamos múltiplas condições vivenciadas pelas escritoras num campo de trabalho preponderantemente masculino, seus conflitos e problemas por serem vigiadas e censuradas pelos governos ditatoriais. Ao mesmo tempo, aquele foi um período de ampla divulgação das teorias feministas e do acentuado reconhecimento internacional da literatura latino-americana. Investigamos a trajetória e obra de algumas escritoras do Cone Sul que sofreram reveses em decorrência das ditaduras civil-militares a partir de seus romances escritos na época ou escritos posteriormente tendo as ditaduras como temática, alguns testemunhos e entrevistas.

Biografia do Autor

Ana Brancher, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Doutora em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. Professora do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil. Este texto é parte dos estudos realizados durante Estágio Sênior na Universidad Buenos Aires com apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.

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Publicado

11.06.2013

Edição

Seção

Dossiê: Militância e vida cotidiana: os anos ’60 e ’70 no Cone Sul