“Sem uma reação não estaremos condenados à ruína?”: da revolução constitucionalista aos embates da assembléia nacional constituinte - rio grande do sul (1932-1934)
Resumo
Em 1932, partindo de São Paulo, eclodiu a Revolução Constitucionalista que se espraiou até o Rio Grande do Sul. José Antônio Flores da Cunha, interventor federal do Rio Grande do Sul, engendrou uma série de estratégias procurando assegurar seu predomínio político no estado combatendo os dissidentes e opositores do Governo Federal. Todavia, as lideranças políticas do Partido Republicano Riograndense e do Partido Libertador, arregimentadas na Frente Única Gaúcha, não cessaram as articulações contra o situacionismo político regional. Esse artigo analisa as “intrigas” políticas no cenário nacional e estadual e a recomposição das forças políticas entre os anos de 1932 e 1934.Downloads
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Copyright (c) 2007 Antônio Manoel Elíbio Júnior
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