Autoria e humanização em Neide Duarte

Autores

  • Jorge Kanehide Ijuim UFSC
  • Moema Guedes Urquiza SEPAC - USF

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-6924.2009v6n1p85

Resumo

 

No exercício do jornalismo diário, a busca excessiva pela racionalidade leva ao predomínio da desumanização do ser humano. O jornalismo contemporâneo revela um ou alguns aspectos do fato nuclear, destaca-os da realidade e reconstrói essa mesma realidade ignorando a complexidade da sociedade humana. É a coisificação do fato jornalístico – onde originalmente estão incluídos o ser humano e a sua circunstância. A realidade é una, complexa, não fragmentada e merece ser reportada para além do simples relato dos fatos. Leitores/telespectadores-sujeitos têm o direito a uma narrativa jornalística que lhes amplie a compreensão da realidade; que seja desafiadora e, ao mesmo tempo, criativa, estética, responsável. A pessoa Neide Duarte e seu fazer jornalístico são um bom exemplo.

Biografia do Autor

Jorge Kanehide Ijuim, UFSC

Doutor em Ciências, professor de Jornalismo na UFSC.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

Moema Guedes Urquiza, SEPAC - USF

Graduada em Jornalismo pela UFMS, especialista em Comunicação Social pelo SEPAC/USF-Bragança Paulista, colaboradora voluntária do projeto de pesquisa “O real e o poético na narrativa jornalística”, coordenado pelo Prof. Dr. Jorge Kanehide Ijuim – UFSC

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Publicado

2009-07-03

Edição

Seção

Núcleo Temático