Sociedade regulada e radicalismo democrático: princípios gramscianos para conformação do projeto ético-político profissional do Serviço Social

Autores

  • Douglas Ribeiro Barboza Universidade Federal Fluminense
  • Jacqueline Aline Botelho Lima Barboza Universidade Federal Fluminense - SS N/Niterói. Professora Assistente da Escola de Serviço Social - Niterói

DOI:

https://doi.org/10.1590/1414-49802017.00100006

Resumo

Este artigo busca resgatar a questão do radicalismo democrático na teoria de Gramsci, o qual afirma a necessidade de instauração de uma sociedade autoregulada em que a divisão entre governantes e governados será eliminada e as classes subalternas serão elevadas à condição de protagonistas, dirigentes e responsáveis da sua própria história. As formulações gramscianas contribuem para refletir sobre as possibilidades de consolidação e avanço da direção estratégica do atualmente hegemônico projeto ético-político do Serviço Social.

Biografia do Autor

Douglas Ribeiro Barboza, Universidade Federal Fluminense

Doutor em Serviço Social. Professor Adjunto da Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense SSN/ Niterói. Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Educação do Campo e Movimentos Sociais (NEPEC). Coordenador do Grupo de Estudos Marxismo e Realidade Brasileira (GEMARB - UFF).

Jacqueline Aline Botelho Lima Barboza, Universidade Federal Fluminense - SS N/Niterói. Professora Assistente da Escola de Serviço Social - Niterói

Doutora em Serviço Social. Professora Assistente da Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense SSN/ Niterói. Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Educação do Campo e Movimentos Sociais (NEPEC). Coordenadora do Grupo de Estudos sobre Educação, Participação Popular e Movimentos Sociais (GEPEM - UFF)

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Publicado

2017-03-17

Edição

Seção

Espaço temático