@article{Esteves_2021, title={Tragédia histórica e drama romântico}, volume={26}, url={https://periodicos.ufsc.br/index.php/literatura/article/view/77884}, DOI={10.5007/2175-7917.2021.e77884}, abstractNote={<p>O objetivo deste artigo é recuperar a tragédia histórica como gênero reconhecidamente romântico, quer dizer, como gênero que atende às expectativas de intelectuais identificados com o romantismo nas primeiras décadas do século XIX (Staël, Manzoni, Schlegel, Stendhal, Lebrun, Delavigne etc.), que antecipa e compartilha várias características com o drama (mistura de gêneros, desrespeito às unidades clássicas, realismo histórico, enriquecimento de decoração e figurino, complexificação da trama etc.) e, enfim, que mantém um evidente comércio com o drama e o melodrama durante todo o século, não raro com eles dividindo os mesmos palcos e atores. Para tanto, recorro à análise da recepção jornalística feita à peça <em>Le Cid d’Andalousie</em>, de Pierre Lebrun, encenada em 1825, e argumento contra a concepção amplamente difundida de que o teatro romântico se identifica exclusivamente com o drama tal qual proposto por Victor Hugo, em 1827, no célebre prefácio ao <em>Cromwell</em>, e que a tragédia pertence apenas à tradição clássica.</p>}, journal={Anuário de Literatura}, author={Esteves, Gabriel}, year={2021}, month={ago.}, pages={01–22} }