O papel das instituições no controle social do PELC Campinas

Autores

  • Débora Alice Machado da Silva UNIMEP
  • Eliana de Toledo UNICAMP
  • Silvia Cristina Franco Amaral UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2012v24n38p24

Resumo

 

O estudo tem por objetivo identificar os limites e possibilidades de participação das instituições envolvidas no Programa Esporte e Lazer da Cidade - PELC/Campinas no efetivo controle social e na criação de ferramentas para este fim. A etnografia foi utilizada,pois entendemos que devíamos extrapolar a perspectiva macroestrutural na análise dotema, considerando as concepções que cada grupo possuía de suas práticas. Assim, priorizamos olhar a tradição de cada instituição em relação à participação popular, entendendo que superar visões maniqueístas, assistencialistas ou patrimonialistas é condição fundamental para o efetivo controle social. Além disso, explicitamos os critérios fundamentais para a escolha da instituição que ocuparia oficialmente o papel de controle social do programa nesta cidade.

Biografia do Autor

Débora Alice Machado da Silva, UNIMEP

Doutoranda em Educação pela UNIMEP, graduada e mestre em Educação Física. Docente da Faculdade Veris/IBTA. Integrante do Grupo de Pesquisa em Lazer (GPL/Unimep). Diretora presidente do Núcleo Movimentos em Semente. Contato: debeera@hotmail.com

 

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Eliana de Toledo, UNICAMP

Doutora em História pela PUC-SP, graduada e mestre em Educação Física pela FEF/UNICAMP. Docente do Curso de Ciências do Esporte, da Faculdade de Ciências Aplicadas – FCA/UNICAMP, e diretora presidente do Instituto SOS Pequeninos. Contato: eliana.toledo@fca.unicamp.br

 

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Silvia Cristina Franco Amaral, UNICAMP

Doutora em Educação Física pela FEF-Unicamp. Docente da Faculdade de Educação Física Unicamp e líder do Grupo de Estudos em Política e Lazer desta mesma instituição. Contato: scfa@fef.unicamp.br

 

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Publicado

2012-09-13

Como Citar

da Silva, D. A. M., de Toledo, E., & Amaral, S. C. F. (2012). O papel das instituições no controle social do PELC Campinas. Motrivivência, (38), 24–39. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2012v24n38p24