Professor ACT: descartável ou imprescindível?

Autores

  • Ana Maria Borges UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Biografia do Autor

Ana Maria Borges, UFSC

É licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Educação de Joinville (1982). Fiz o Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (1994) e o Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002). Atualmente sou professora do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina, onde coordeno o NÚCLEO VIDA E CUIDADO: ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE VIOLÊNCIAS (www.vidaecuidado.ced.ufsc.br). Também sou Facilitadora Didata de Biodanza, pela International Biocentric Foundation e realizo, em parceria com outros profissionais, pesquisas no campo das violências praticadas contra crianças. No âmbito destas violências, as reflexões contemplam o fracasso escolar, o sofrimento na infância e suas conseqüências, os processos de humilhações às crianças, construídos e efetivados nas práticas educativas. Sou professora das disciplinas Organização Escolar e Educação Biocêntrica, para o Curso de Pedagogia e demais Licenciandos da UFSC; também ofereço disciplinas no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSC. Temas que integram meus estudos: educação, violências, escola, corporeidade e infância. Mais informações: http://lattes.cnpq.br/1525273154047417

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Publicado

1995-01-01

Como Citar

Borges, A. M. (1995). Professor ACT: descartável ou imprescindível?. Perspectiva, 13(23), 119–126. https://doi.org/10.5007/%x