Formação de professores para o ensino de Antropologia no Brasil e na Argentina
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2017v35n1p92Resumo
A Antropologia enquanto ciência passou a ser sistematizada a partir do século XIX, de tal forma que seus primeiros docentes eram autodidatas nessa área de conhecimento, e ainda que seu ensino estivesse restrito inicialmente às formações universitárias, em alguns países houve experiências pontuais também na Educação Básica. Nesse artigo analisamos a formação de professores para o Ensino de Antropologia no Brasil e na Argentina, considerando os diversos cenários institucionais e acadêmicos existentes nos dois países, pois, se por um lado na Argentina há um menor número de cursos em comparação com o Brasil, por outro, tais cursos são mais específicos voltando-se para a formação de professores de Antropologia ao passo que no Brasil essa formação encontra-se dissolvida nos cursos de Ciências Sociais, estando seu ensino alocado na disciplina de Sociologia existente na Educação Básica. Buscamos aqui, portanto, analisar como os cursos de formação de professores para o Ensino de Antropologia nas escolas nesses dois países lidam com os desafios existentes em seus diferentes contextos institucionais e acadêmicos.
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