Memória apagada: Azevedo e a formação do professor

Autores

  • Olinda Evangelista UFSC - Florianopólis - SC

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Fernando de Azevedo criou e dirigiu a primeira escola de preparo superior do mestre, no Brasil, em 1933, o Instituto de Educação. Em 1938 foi incorporado à Universidade de São Paulo, institucionalizando-se a formação docente na universidade. Entretanto, a memória legada pelo Diretor do IEUSP elide questões importantes sobre essa experiência. O material histórico que compõe o corpus documental dessa pesquisa indica que Azevedo, ao registrar suas memórias e ao redigir sua obra, apagou da História da Educação dados importantes sobre a formação em nível superior do professor. O intento desse artigo é precisamente expor o modo pelo qual o autor promoveu esse apagamento.

Biografia do Autor

Olinda Evangelista, UFSC - Florianopólis - SC

Graduação em Filosofia pela UFPR (1980), mestrado em Educação: História, Política, Sociedade pela PUC/SP (1988), doutorado em Educação: História, Política, Sociedade pela PUC/SP (1997) e pós-doutorado pela UMINHO em Portugal (2004).

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

2001-01-01

Como Citar

Evangelista, O. (2001). Memória apagada: Azevedo e a formação do professor. Perspectiva, 19(1), 107–127. https://doi.org/10.5007/%x

Edição

Seção

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