Educação a distância: configurações, políticas e contradições engendradas no trabalho docente

Autores

  • Elcio Gustavo Benini Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Maria Dilnéia Espíndola Fernandes Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Carla B. Zandavalli M. Araujo Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7984.2015v14n29p67

Resumo

O trabalho objetiva desvelar as contradições que se apresentam na organização do trabalho

docente na modalidade a distância. A construção do campo de análise incluiu a sistematização
dos dados educacionais fornecidos pelo “Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (Inep)”, os documentos que norteiam a política educacional e a investigação
empírica de Instituições de Ensino Superior. Constatamos que as Tecnologias da Informação e
Comunicação (TICs) constituem a base objetiva dos discursos e das práticas sobre a democratização do acesso ao ensino superior. De fato, observamos que, na primeira década do século XXI, houve um crescimento vultoso de matrículas no ensino superior brasileiro na modalidade a distância. Tal crescimento, contudo, tem engendrado contradições, como a intensificação, a alienação, a precarização e a divisão do trabalho docente.

Biografia do Autor

Elcio Gustavo Benini, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Professor adjunto do Centro de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Maria Dilnéia Espíndola Fernandes, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professora Associada 3 no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Carla B. Zandavalli M. Araujo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Professora Adjunta do Centro de
Ciências Humanas e Sociais desta Universidade.

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Publicado

2015-06-12

Edição

Seção

Artigos