Efeitos do método isostretching sobre parâmetros morfológicos e sobre um conjunto de testes motores em idosas

Autores

  • Christina Cruz Cepeda Universidade Positivo. Curso de Fisioterapia. Curitiba, PR. Brasil.
  • Andre Félix Rodacki Universidade Federal do Paraná. Programa de Pós Graduação em Educação Física. Curitiba. PR. Brasil.
  • Leslie Nathan Persch Universidade Positivo. Curso de Fisioterapia. Curitiba, PR. Brasil.
  • Peterson Pereira Silva Universidade Positivo. Curso de Fisioterapia. Curitiba, PR. Brasil.
  • Silvia Buba Universidade Positivo. Curso de Fisioterapia. Curitiba, PR. Brasil.
  • Vanessa Freitas Dressler Universidade Positivo. Curso de Fisioterapia. Curitiba, PR. Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-0037.2013v15n5p604

Resumo

O treinamento resistido de intensidade leve e moderada parece eficaz em prover importantes melhorias sobre a força, o equilíbrio e a funcionalidade em idosos. O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos de 12 semanas de treinamento do Método Isostretching sobre a capacidade funcional e arquitetura muscular em idosas. A amostra foi de 25 voluntárias (n=25), divididas em um grupo controle (GC; n=11; 62.3 ± 1,9 anos; 1,58 ± 0,06m; 73,4 ± 1,4kg) que prosseguiu suas atividades físicas habituais e um grupo experimental (GE; n=14; 64,2 ± 4,3anos; 1,56 ± 0,05 m; 74,2 ± 1,6kg) que realizou um programa de exercícios de isostretching. As avaliações compreenderam Timed Up and Go –TUG, avaliação de Tinetti e avaliação dos parâmetros morfológicos por meio da Ultrassonagrafia. Os resultados mostraram que o GE apresentou uma melhora (p<0,05) tanto no TUG quanto no Tinetti. Nos parâmetros morfológicos do vasto lateral no grupo GE observou-se: aumento médio de 3.6 mm do comprimento do fascículo em relaxamento (p<0,05; ES=1,15), em contração isométrica aumento de 4,9 mm (p<0.05; ES=1,94); no ângulo de penação na condição relaxada, um aumento de 16% (p<0.05; ES=0,70), em contração isométrica, aumento de 12% (p<0,05; ES=0,50); já na espessura (p<0,05; ES=0,52) aumento de 8% relaxado, em contração isométrica (p<0,05; ES=0,43) de 9%. O GC não apresentou alterações significativas. O treinamento isométrico por meio do isostretching promoveu alterações nos parâmetros morfológicos musculares e melhorou as capacidades funcionais em idosas.

Biografia do Autor

Christina Cruz Cepeda, Universidade Positivo. Curso de Fisioterapia. Curitiba, PR. Brasil.

FisioterapeutaMestreProfessora da Universidade PositivoCurso Fisioterapia

Andre Félix Rodacki, Universidade Federal do Paraná. Programa de Pós Graduação em Educação Física. Curitiba. PR. Brasil.

Professor Doutor Educação Física

Leslie Nathan Persch, Universidade Positivo. Curso de Fisioterapia. Curitiba, PR. Brasil.

FisioterapeutaMestreProfessora da Universidade Positivo

Peterson Pereira Silva, Universidade Positivo. Curso de Fisioterapia. Curitiba, PR. Brasil.

Fisioterapeuta

Silvia Buba, Universidade Positivo. Curso de Fisioterapia. Curitiba, PR. Brasil.

Acadêmica do curso de Fisioterapia

Vanessa Freitas Dressler, Universidade Positivo. Curso de Fisioterapia. Curitiba, PR. Brasil.

Fisioterapeuta

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Publicado

2013-06-29

Edição

Seção

Artigos Originais