Alongamentos balístico ou estático evocam hipotensão pós-exercício depois de exercício máximo

Autores

  • Raoni Conceição Dos-Santos Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • César Rafael Marins Costa Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Wallace Martins Vianna Ribeiro Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Iggor Tadeu Bahiense Fernandez Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Welington Vilela de Paula Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Karolyne Silva Magalhães Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Anderson Luíz Bezerra Silveira Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-0037.2017v19n4p416

Resumo

 

Aquecimento é comumente utilizado para aumentar o desempenho e proteger contra lesões no esporte. No entanto, os efeitos de diferentes modalidades de aquecimento sobre o exercício máximo e subsequente período de recuperação não foram determinados. Este estudo objetivou avaliar o efeito de diferentes aquecimentos sobre o desempenho, pressão arterial e controle autonômico. Cinquenta e três sujeitos descansavam por 5 minutos e em seguida eram aleatoriamente alocados em um dos quatro grupos experimentais. Controle (CTR), aquecimento aeróbio (AER) e alongamentos estático (SST) ou balístico (BST). Imediatamente após o aquecimento eles efetuavam um teste máximo em bicicleta e descansavam por 30 minutos. A variabilidade da frequência cardíaca (HRV), pressão arterial sistólica (SBP) e diastólica (DBP) foram medidas durante todo o experimento. Análise estatística foi feita pelo two-way ANOVA e pós-teste de Bonferroni ou Dunnet quando apropriado. O Aquecimento não alterou a performance ou HRV (p > 0,05), todavia, quando comparadas entre grupos, SBP aumenta em BST contra todos os grupos após o aquecimento (p < 0,05) e diminui em SST e AER após teste máximo (p < 0,05).Quando comparadas aos valores basais SST aumenta SBP na recuperação, enquanto apenas AER e BST mostram hipotensão pós-exercício em 30 minutos (p < 0,05). Conclui-se que, apesar da falta de efeitos sobre o desempenho, AER e BST parecem melhorar, enquanto SST piora a recuperação de parâmetros cardiovasculares, através de um mecanismo autonômico-independente. 

Biografia do Autor

Raoni Conceição Dos-Santos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

César Rafael Marins Costa, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Wallace Martins Vianna Ribeiro, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Iggor Tadeu Bahiense Fernandez, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Welington Vilela de Paula, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Karolyne Silva Magalhães, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Anderson Luíz Bezerra Silveira, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

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Publicado

2017-11-07

Edição

Seção

Artigos Originais