Comparação da potência anaeróbia entre as posições táticas em jogadores de futebol: estudo retrospectivo

Autores

  • Tiago Cetolin Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Esforço Físico. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.
  • Valdeci Foza Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Esforço Físico. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.
  • Juliano Fernandes da Silva Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Esforço Físico. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.
  • Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Esforço Físico. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.
  • Osvaldo Donizete Siqueira Universidade Luterana do Brasil. Laboratório de Pesquisas em Desempenho Humano. Canoas. RS. Brasil.
  • Marcelo Franscisco da Silva Cardoso Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola Superior de Educação Física. Porto Alegre. RS. Brasil.
  • Luiz Antonio Barcellos Crescente Universidade Luterana do Brasil. Laboratório de Pesquisas em Desempenho Humano. Canoas. RS. Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-0037.2013v15n4p507

Resumo

O objetivo do estudo foi comparar a Potência anaeróbia máxima (Pmáx); Potência anaeróbia média (Pmed) e índice de fadiga (IF) entre atletas de diferentes posições táticas no futebol. Para isso, 248 atletas profissionais de futebol de campo (25,8±1,72 anos, 77,52±4,90 Kg e 178,48±5,63 cm), pertencentes a 1ª e 2ª divisão do estado do Rio Grande do Sul, avaliados durante o período de 1999-2010, divididos em cinco posições táticas: goleiros (GO) (n=28), laterais (LA) (n=35), zagueiros (ZA) (n=54), meio-campistas (MC) (n=81) e atacantes (AT) (n=50). Os atletas executaram o RAST test para determinar a Pmáx, Pmed e IF. Foi utilizada a ANOVA One Way e post hoc de Tukey adotando-se o valor de significância de p<0,05. Diferenças significativas para a Pmáx (p<0,05) dos LA comparadas aos GO, ZAe MC; da Pmed dos LA para os GO, ZA e MC e dos AT e MC em relação aos GO(p<0,05). Na potência relativa de cada sprint, houve manutenção durante o 1º e 2º sprint entre as posições, exceto os MC e durante o 5º e 6º sprint, independente da posição, não houve decréscimo do desempenho de potência. Visto que foram encontradas diferenças significativas de Pmáx e da Pmed, dos LA em relação aos GO, ZA e MC, concluímos que esta evidência confirma que atletas de diferentes posições táticas apresentam variação quanto às características de suas ações.

Biografia do Autor

Tiago Cetolin, Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Esforço Físico. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.

Laboratório do Esforço Físico - LAEF

Juliano Fernandes da Silva, Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Esforço Físico. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.

Laboratório do Esforço Físico - LAEF

Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo, Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Esforço Físico. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.

Laboratório do Esforço Físico - LAEF

Osvaldo Donizete Siqueira, Universidade Luterana do Brasil. Laboratório de Pesquisas em Desempenho Humano. Canoas. RS. Brasil.

Laboratório de Pesquisas em Desempenho Humano

Luiz Antonio Barcellos Crescente, Universidade Luterana do Brasil. Laboratório de Pesquisas em Desempenho Humano. Canoas. RS. Brasil.

Laboratório de Pesquisas em Desempenho Humano

Downloads

Publicado

2013-05-06

Edição

Seção

Artigos Originais