Máximo déficit acumulado de oxigênio como preditor de capacidade anaeróbia

Autores

  • Fabio Yuzo Nakamura Grupo de Estudo das Adaptações Fisiológicas ao Treinamento (GEAFIT- UEL);
  • Emerson Franchini Faculdade de Educação Física da Universidade Presbiteriana Mackenzie – Baru

DOI:

https://doi.org/10.1590/%25x

Resumo

O máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD) vem sendo apontado como uma das medidas mais adequadas de capacidade anaeróbia. Ele se baseia na diferença numérica entre a demanda energética total de um exercício severo e a porção de energia associada ao consumo total de oxigênio. Ainda há debate na literatura sobre seus procedimentos de medida e validade dos pressupostos. A presente revisão foi feita para descrever e discutir esses procedimentos de medida, bem como as evidências de validade do MAOD. Por fim, são discutidas questões críticas da metodologia empregada na medida dessa variável fisiológica.

Biografia do Autor

Fabio Yuzo Nakamura, Grupo de Estudo das Adaptações Fisiológicas ao Treinamento (GEAFIT- UEL);

Emerson Franchini, Faculdade de Educação Física da Universidade Presbiteriana Mackenzie – Baru

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Publicado

2006-06-12

Edição

Seção

Artigos de Revisão