Prevalência de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade em relação ao gênero de escolares

Autores

  • Fernando Luiz Cardoso Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC
  • Samantha Sabbag Especialista em Desenvolvimento Infantil. Curso de Ciências do Movimento Humano
  • Thais Silva Beltrame Departamento Fundamentos Humanísticos da Universidade do Estado de Santa Catari

DOI:

https://doi.org/10.1590/%25x

Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo verifi car possíveis diferenças de sexo nos subtipos do TDAH. Está caracterizada como descritiva-exploratória, não probabilística. Foram indicadas pelos professores 84 crianças, com idade entre 6 e 16 anos, nas quais foram aplicadas as escalas de avaliação DSM-IV e EDAH. Destas, 71 obtiveram indicativos positivos do transtorno através de pelo menos um dos instrumentos, sendo 51 meninos e 20 meninas, ou seja, na média de 3,5 meninos para cada menina. A amostra obteve um resultado dentro do esperado quanto à prevalência do TDAH no sexo masculino. Diferença que talvez ocorra porque as meninas são subdiagnosticadas por possuírem mais sintomas de desatenção que hiperatividade.

Biografia do Autor

Fernando Luiz Cardoso, Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC

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Currículo Lattes

Samantha Sabbag, Especialista em Desenvolvimento Infantil. Curso de Ciências do Movimento Humano

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Thais Silva Beltrame, Departamento Fundamentos Humanísticos da Universidade do Estado de Santa Catari

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Publicado

2007-03-30

Edição

Seção

Artigos Originais