Masculinidades indígenas nas Missões do Paraguai colonial (sécs. XVII-XVIII)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/1806-9584-2022v30n381952

Palavras-chave:

indígenas, gênero, masculinidades, Missões, Paraguai

Resumo

Aborda-se aqui o passado das Missões Indígeno-Jesuíticas do Paraguai colonial a partir
dos estudos sobre gênero e masculinidades. Em especial, concentra-se nas tensões entre categorias indígenas, como a maestria, e noções de masculinidades, durante a estruturação do projeto missional. Em um primeiro momento, acompanha-se o arco narrativo do cacique Guiraverá, um chefe-mestre a se redimensionar durante a fundação da missão de Jesus Maria, para em seguida, problematizar os limites da materialidade da masculinidade missional perante outros corpos ali também produzidos. Reserva-se à introdução a apresentação dos problemas e bases teóricas do projeto Entre o Arco e o Cesto, bem como às considerações finais, possíveis interpretações e limites surgidos ao longo da pesquisa.

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Biografia do Autor

Jean BAPTISTA, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Doutor em História Ibero-Americana com estágio pós-doutoral no Institute for Gender, Sexuality and Feminist Studies (IGSF), McGill University, Montreal, Canadá (2019), onde também foi professor visitante. Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal de Goiás, onde leciona no Bacharelado em Museologia e no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. É pesquisador do Grupo de Pesquisa em gênero e sexualidade Ser-Tão. Realiza pesquisas e ações de extensão sobre Cultura, Patrimônio, História e Democracia relacionadas a comunidaades indígenas e populações LGBT.

Tony

Diretor do Museu das Bandeiras, Museu de Arte Sacra da Boa Morte e Museu Casa da Princesa vinculados ao Instituto Brasileiro de Museus. Bacharel em Museologia pela Universidade Federal de Goiás (2015), Museólogo (COREM 213I) e Mestre em Antropologia Social na Universidade Federal de Goiás (2017). Foi professor substituto no bacharelado em Museologia da Universidade Federal de Goiás (2015-2017). Desde 2011, desenvolve o mapeamento de museus, espaços de memória e iniciativas comunitárias em memória e História de grupos vulneráveis brasileiros, tal qual indígenas, quilombolas, periféricos e LGBT. Entre 2011-2013, foi coordenador de Museologia Social do Programa de Extensão Comunidades FURG (Proext-Mec), atuando entre comunidades indígenas e quilombolas do extremo sul do Rio Grande do Sul em vista de seu reconhecimento patrimonial e territorial. Em 2012, atuou no programa de formação de guias turísticos e professores da rede de ensino promovido pelo Museu das Missões (Ibram) em parceria com a prefeitura de São Miguel das Missões. Em 2013, foi contemplado em primeiro lugar com o prêmio agente jovem de cultura (SCDC/MinC) pelo projeto Mulheres do Vale Araguaia. Neste mesmo ano, iniciou as edições da Revista Memória LGBT.  Em 2014, foi consultor do Ponto de Cultura Fica aí Dizendo, clube social negro de Pelotas, e proponente do projeto  que reconheceu Dona Sinhá como  Mestre de Cultura Popular por meio do edital público da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural. Em 2015 Coordenou o projeto Memória LGBT no Museu de Favela, Pavão, Pavãozinho e Cantagalo (MUF), financiado pela Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro em comemoração aos 450 anos da cidade. Em 2016 e 2017, coordenou as exposições curriculares do curso de Museologia da UFG (“Mulheres no Sertão Goiano” e (“Transas no Sertão: 10 anos do Grupo de pesquisa Ser-Tão e 30 anos do grupo de pesquisa Transas do Corpo") montadas no Museu Antropológico . Desde  2017 participa do Projeto Rio Araguaia: Lugar de Memórias e Identidades. Atualmente é presidente do Conselho Regional de Museologia (4R). Participa da Rede dos Pontos de Memória e Museologia Social, da Rede LGBT de Memória e Museologia Social e da Rede de Educadores em Museus de Goiás.

Camila Moraes WICHERS

Sou bacharel e licenciada em História pela Universidade de São Paulo (2004/2005), mestra (2007) e doutora (2012) em Arqueologia pelo Programa de Pós-graduação do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Também sou doutora em Museologia (2011) pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa. Parte considerável das minhas pesquisas aborda os processos de construção do patrimônio cultural e arqueológico, destacando-se o diálogo com a Sociomuseologia/ Museologia Social. Atualmente, sou professora do Curso de Museologia da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás (FCS/UFG) e docente permanente do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFG). Sou pesquisadora associada do Museu Antropológico da UFG, atuo no "NEAP - Núcleo de Estudos de Antropologia, Patrimônio, Memória e Expressões Museais" e no "Ser-tão - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade". Minhas pesquisas atuais, inspiradas nas epistemologias feministas, envolvem a análise das narrativas arqueológicas e museológicas, articulando gênero, raça, sexualidade, classe e outros marcadores sociais das diferenças. Para além de uma reflexão continuada sobre o papel social dos campos disciplinares nos quais transito, tenho atuado em processos de intervenção a partir de práticas arqueológicas partilhadas e de processos de musealização de inspiração comunitária, visando à construção de experiências pautadas na interculturalidade e decolonialidade. Destaco a experiência iniciada em Aruanã (GO) com o povo Iny-Karajá, no âmbito do projeto "Rio Araguaia: lugar de memórias e identidades". Sou vice-líder do Grupo de Pesquisa Musealização da Arqueologia, liderado pela professora Cristina Bruno, da Universidade de São Paulo (USP) e do Grupo de Pesquisa Museologia e Interdisciplinaridade, liderado pela professora Manuelina Maria Cândido Duarte. Sou membro do Comitê Internacional para a Educação e Ação Cultural (CECA) do Conselho Internacional de Museus (ICOM), assim como suplente no Conselho Consultivo do ICOM-Brasil (2018-2021).

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Arquivos adicionais

Publicado

2022-12-14

Como Citar

BAPTISTA, J., Boita, T. W. B., & WICHERS, C. M. (2022). Masculinidades indígenas nas Missões do Paraguai colonial (sécs. XVII-XVIII). Revista Estudos Feministas, 30(3). https://doi.org/10.1590/1806-9584-2022v30n381952

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