Origens e desafios da profissionalização no movimento de saúde da mulher de São Paulo

Autores

  • Nathalie Lebon

DOI:

https://doi.org/10.1590/%25x

Resumo

Este texto proporciona um panorama das origens e características do movimento de saúde da mulher em São Paulo, como exemplo específico de movimento social. Focaliza sua diversidade organizacional que inclui (embora não se restrinja a) diferenças entre organizações profissionalizadas e não-profissionalizadas. Em pano de fundo, está presente a questão do que acontece com o potencial de movimentos sociais quando se tornam dependentes de doadores ou instituições convencionais, como fundações ou agências financiadoras. O texto levanta algumas questões preliminares sobre a relação entre as formas e práticas organizacionais, como a profissionalização e formalização, na medida em que influenciam a solidariedade e a identidade coletiva de grupos e, ainda, no modo como movimentos sociais produzem mudanças. Em termos mais amplos, busca aprofundar o conhecimento do campo dos movimentos sociais em sua pluralidade, que inclui a pluralidade organizacional, apontando as vantagens dessa diversidade assim como os problemas e tensões que provoca.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2000-01-01

Como Citar

Lebon, N. (2000). Origens e desafios da profissionalização no movimento de saúde da mulher de São Paulo. Revista Estudos Feministas, 8(1), 64. https://doi.org/10.1590/%x

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)