O corpo feminino como objeto médico e “mediático”

Autores

  • L. Graciela Natansohn Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-026X200500020005

Resumo

É comum na televisão brasileira a presença de profissionais da saúde, na sua maioria ginecologistas, que respondem consultas do público. É o caso dos quadros semanais de dois programas diários que aqui analisamos: o Note e Anote (Rede Record), de alcance nacional, e o Conversa Franca (Band-Bahia), regional, os quais denominamos “tele-consultas médicas”. Pretendemos discutir, através da análise desses produtos, como a menstruação – e as vicissitudes vinculadas a ela – é representada na mídia, vinculada à idéia de impureza, sujeira ou como patologia, e como essas estratégias representacionais operam sobre a criação de identidades de gênero e participam na conflitiva relação das mulheres com seu próprio corpo.

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Publicado

2005-01-01

Como Citar

Natansohn, L. G. (2005). O corpo feminino como objeto médico e “mediático”. Revista Estudos Feministas, 13(2), 287. https://doi.org/10.1590/S0104-026X200500020005

Edição

Seção

Artigos