Enfermagem e genética: uma crítica feminista rumo ao trabalho em equipes transdisciplinares

Autores

  • Gwen Anderson Stanford University, Palo Alto, CA, Estados Unidos
  • Rita Black Monsen Ledgerwood Circle, Hot Springs, AR, Estados Unidos
  • Mary Varney Rorty Stanford University, Palo Alto, CA, Estados Unidos

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-026X2006000200006

Resumo

A informação genética e as tecnologias são cada vez mais importantes no cuidado em saúde, não somente nos países desenvolvidos, mas no mundo todo. Vários fatores globais prometem aumentar a futura demanda para pesquisa e serviços de saúde em genética moralmente conscientes. Embora os enfermeiros sejam o maior grupo profissional, prestando cuidado de saúde no mundo todo, eles não tomaram a liderança rumo a esse desafio. Insights, a partir da análise feminista, ajudam a esclarecer algumas das relações sociais e dos obstáculos culturais que têm impedido a integração da tecnologia genética na área da enfermagem. Um modelo alternativo é sugerido – o modelo transdisciplinar –, o qual foi desenvolvido inicialmente por uma enfermeira e introduzido, na década de 1970, na prestação do cuidado em saúde e no serviço social para crianças com déficit de desenvolvimento. Esse modelo holístico permite que todo profissional de saúde tenha a mesma voz ao determinar como o cuidado de saúde em genética será globalizado.

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Publicado

2006-05-11

Como Citar

Anderson, G., Monsen, R. B., & Rorty, M. V. (2006). Enfermagem e genética: uma crítica feminista rumo ao trabalho em equipes transdisciplinares. Revista Estudos Feministas, 14(2), 423. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2006000200006

Edição

Seção

Artigos