Transitar para onde? Monstruosidade, (des)patologização, (in)segurança social e identidades transgêneras

Autores

  • Jorge Leite Junior Universidade Federal de São Carlos

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-026X2012000200016

Resumo

O objetivo deste artigo é discutir a categoria “monstro” e sua íntima relação com apatologização e/ou criminalização de determinadas pessoas vistas como ‘desviantes sexuais’,em especial travestis, transexuais e intersexuais. No início do século XXI, com o questionamentoda autoridade médica, a politização dos movimentos sociais de travestis e transexuais e abatalha por sua despatologização, para onde se encaminham os “transtornos” de sexo ougênero, as “parafilias” e as “perversões” com toda a persistente estigmatização a elas referidas? Voltarão a ser redimensionadas como algo potencialmente perigoso através da cada vez mais abrangente cultura da segurança?

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Jorge Leite Junior, Universidade Federal de São Carlos

É doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), professor Adjunto do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Suas áreas de pesquisa são gênero, sexualidade, pornografia, entretenimento e riso.

 

Downloads

Publicado

2012-05-21

Como Citar

Leite Junior, J. (2012). Transitar para onde? Monstruosidade, (des)patologização, (in)segurança social e identidades transgêneras. Revista Estudos Feministas, 20(2), 559–568. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2012000200016

Edição

Seção

Dossiê