Los 15 años de la Ley Maria da Penha

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.1590/1806-9584-2022v30n286982

Palabras clave:

violencia en contra la mujer, violencia de género, violencia doméstica y familiar, Ley María da Penha

Resumen

Este ensayo aborda la trayectoria de la Ley Maria da Penha (LMP), sus conquistas y desafíos, que marcan los 15 años de vigencia. La LMP instituye un nuevo paradigma para el diseño, gestión y evaluación de políticas públicas dirigidas a prevenir, proteger, atender y enfrentar la violencia de género contra las mujeres. Sus logros auguran una nueva sociabilidad cultural y política, políticas intersectoriales y acciones interdisciplinarias, desde un enfoque interseccional. Sin embargo, los desafíos son históricos, coyunturales, regionales, culturales y económicos, reafirmando la complejidad del fenómeno de la violencia contra las mujeres y la necesidad de proyectarlas como agenda de discusión en diferentes espacios de la sociedad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Teresa Kleba Lisboa, Universidade Federal de Santa Catarina

Professora Titular Aposentada da Universidade Federal de Santa Catarina; coordenadora do Instituto de Estudos de Gênero da UFSC e vice- coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Saúde Sexualidade e Relações de Gênero (NUSSERGE/UFSC). Coordenadora do   Grupo de Trabalho que atua na implementação do Observatório da Violência de SC.

Luciana Patrícia Zucco, Universidade Federal de Santa Catarina

Professora do Departamento de Serviço Social (DSS)/ Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), do Programa de Pós Graduação em Serviço Social (PPGSS/UFSC), e do Programa de Pós Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH/UFSC). Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Saúde Sexualidade e Relações de Gênero (NUSSERGE/UFSC) e integrante do Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC).

Citas

BANDEIRA, Lourdes. Avançar na transversalidade da perspectiva de gênero nas políticas

públicas. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, 2005.

BORTOLI, Ricardo; ZUCCO, Luciana Patrícia. “Homens autores de violências de gênero contra a

mulher: o relato de uma experiência profissional”. In: VEIGA, Ana Maria; LISBOA, Teresa Kleba;

WOLFF, Cristina Scheibe. Gênero e violências: diálogos interdisciplinares. Florianópolis: Edições do Bosque/CFH/UFSC, 2016, p. 181-201.

BRASIL. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Orientações Técnicas

Centro de Referência de Assistência Social – CRAS. Brasília: MDS, 2011c. Disponível em http://

www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/orientacoes_Cras.pdf.

Acesso em 02/02/2022.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS. Brasília: Gráfica e Editora Brasil LTDA, 2011. Disponível em https://aplicacoes.mds.gov.br/snas/documentos/04-cadernocreas-final-dez..pdf. Acesso em 10/08/2021.

BRASIL. Presidência da Republica. Casa Civil. Subchefia para assuntos Jurídicos. Lei N. 7.210/1984. Lei de Execução Penal. Brasília: Casa Civil/PR, 1984. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm. Acesso em 10/08/2021.

BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Rede Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Brasília: SPM/PR, 2011b. Disponível em http://www.spm.gov.br/publicacoes-teste/publicacoes/2011/rede-de-enfrentamento. Acesso em 10/08/2021.

BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Diretrizes para Implementação

dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores. Brasília: SPM/PR, s/d.

Disponível em https://www.tjms.jus.br/storage/estaticos/violencia-domestica/publicacoes/10.

DiretrizesparaImplementacaodosServicosdeResponsabilizacaoeEducacaodosAgressores.pdf.

Acesso em 02/02/2022.

BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Políticas para Mulheres. Política Nacional de

Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Brasília: SPM/PR, 2011a. Disponível em https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/entenda-a-violencia/pdfs/politica-nacional-de-enfrentamento-aviolencia-contra-as-mulheres. Acesso em 10/08/2021.

BRASIL. Presidência da República. Secretaria-Geral. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei N.

340/2006. Lei Maria da Penha. Brasília: PR, 2006.

CFEMEA - Centro Feminista de Estudos e Assessoria. Lei Maria da Penha: do papel para a vida:

comentário à Lei 11.340/2006 e sua inclusão no ciclo orçamentário. Brasília: CFEMEA, 2007.

Disponível em https://br.boell.org/sites/default/files/leimariadapenhadopapelparaavida_2edicao.pdf. Acesso em 10/08/2021.

CONNELL, Raewyn; MESSERCHMIDT, James. “Masculinidade Hegemônica: repensando o conceito”. Revistas de Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 01, p. 241-273, jan./abr. 2013.

CRENSHAW, Kimberlé. “Documento para o Encontro de Especialistas em Aspectos da Discriminação Racial Relativos ao Gênero”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 171-188, 1. Semestre 2002.

DEBERT, Guita Grin; GREGORI, Maria Filomena; PISCITELLI, Adriana. Gênero e distribuição da justiça: as delegacias de defesa da mulher na construção das diferenças. Campinas: Pagu/Unicamp, 2006.

FLORÊNCIO, Márcia Virgínia Di Lorenzo; GROSSI, Patrícia Krieger. “Instrumentos quantitativos

validados para identificação/rastreamento de violência contra a pessoa idosa”. Estudos interdisciplinares sobre o Envelhecimento, Porto Alegre, v. 19, n. 3, p. 687-704, 2014.

GONZALEZ, Lélia. “Por um feminismo afro-latino-americano”. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Pensamento Feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. p. 38-51.

HANISCH, Carol. The personal is political (memo, 1969). Women’s Liberation, [s.l.], 2009. Disponível em http://www.carolhanisch.org/CHwritings/PIP.html. Acesso em 24/04/2016.

LEIS, Héctor Ricardo. “Sobre o conceito de Interdisciplinaridade”. Cadernos de Pesquisa

Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, n. 73, p. 1-23, ago. 2005.

MELO, Nicole Freitas de, et al. “Casos de violência contra pessoas com deficiência notificados

por serviços de saúde brasileiros, 2011-2017”. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 30, n. 3, e2020747, 2021.

NOTHAFT, Raíssa Jeanine; CHAVEIRO, Maylla Monnik. “Impactos do isolamento social na rede de atendimento às mulheres em situação de violências domésticas e familiares”. Comitê Estadual SUAS/SC – COVID 19: em defesa da vida, Florianópolis, 10 jun. 2020. Disponivel em https://comitesuassccovid19.org/artigos/. Acesso em 10/08/2021.

PASINATO, Wania. “Oito anos de Lei Maria da Penha. Entre Avanços, Obstáculos e Desafios”.

Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 23, n. 2, p. 533-545, maio/ago. 2015.

PEREIRA, Potyara Amazoneida Pereira. “A intersetorialidade das políticas sociais na perspectiva dialética”. In: MONNERAT, Giselle Lavinas; ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de; SOUZA, Rosimary Gonçalvez de. A intersetorialidade na agenda das políticas sociais. Campinas: Papel Social, 2014, p. 21-39.

THE UNITED NATIONS BEIJING DECLARATION AND PLATFORM FOR ACTION. FWCW Platform for Action Women and Health, 1995. Disponível em http://www.un.org/womenwatch/daw/beijing/platform/health.htm. Acesso em 02/09/2004.

THE UNITED NATIONS INTERNATIONAL CONFERENCE ON POPULATION AND DEVELOPMENT (ICPD). Programme of Action of the International Conference on Population and Development, 1994. Disponível em https://www.un.org/en/development/desa/population/migration/generalassembly/

docs/globalcompact/A_CONF.171_13.pdf. Acesso em 02/09/2004.

Publicado

2022-09-14

Cómo citar

Lisboa, T. K., & Zucco, L. P. (2022). Los 15 años de la Ley Maria da Penha. Revista Estudos Feministas, 30(2). https://doi.org/10.1590/1806-9584-2022v30n286982

Número

Sección

Fazendo Gênero em tempos de pandemia