As mulheres narradoras em A Sibila: experiências e memória.

Autores

  • Simone Pereira Schmidt Professora do Departamento de Lingua e Literaturas Vernáculas da UFSC.

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Este trabalho pretende analisar o caráter precursor do romance.  A Sibila, de Agustina Bessa Luis, na enunciação de um discurso que é próprio do sujeito feminino que emerge na cena social contemporânea, a partir de meados do século XX. Com tal análise, desejamos destacar, do ponto de vista da crítica feminista, o papel singular desempenhado pela autora, e particularmente por este romance, na tradição ficcional portuguesa.

Biografia do Autor

Simone Pereira Schmidt, Professora do Departamento de Lingua e Literaturas Vernáculas da UFSC.

ossui graduação em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1981), mestrado em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1991), doutorado em Teoria Literária pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1997) e pós-doutorado em Literaturas de Língua Portuguesa pela Universidade Nova de Lisboa (2005). Atualmente é professora associada I da Universidade Federal de Santa Catarina. Realiza, no momento, pós-doutorado em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa na Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Portuguesa, Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e Teoria Literária. Atua principalmente nos seguintes temas: gênero, pós-colonial, identidade, teorias feministas e narrativa contemporânea. Certificado pelo autor em 25/01/12

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Publicado

1997-01-01

Edição

Seção

Artigos