Percepção moral dos profissionais de supermercados no Brasil

Autores

  • Renato A. dos Santos Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)
  • Arnoldo José de Hoyos Guevara Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)
  • Maria Cristina S. Amorim Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)

DOI:

https://doi.org/10.5007/2178-4582.2012v46n2p415

Resumo

Fraude e corrupção são fenômenos sistêmicos que provocam rupturas no tecido social e vultosos prejuízos às organizações governamentais e privadas, e em última instância, ao cidadão. Na raiz da fraude e corrupção está a percepção moral do indivíduo, sua compreensão da natureza ética em escolhas profissionais. O objetivo da pesquisa é avaliar a percepção moral de profissionais do varejo no Brasil. Utilizou-se análise estatística social e descritiva de dados secundários cedidos formalmente pela empresa ICTS Global. A amostra é não probabilística por conveniência, realizada entre os anos de 2004 e 2011, com 11.850 profissionais de empresas privadas situadas no Brasil. Os dados obtidos com a pesquisa mostram que há diferenças significativas quanto à percepção moral no setor varejista, comparativamente aos demais setores da economia brasileira, no sentido de ser este menos suscetível a suborno; e, ainda, observa-se certa diferença nas áreas do próprio setor quanto às percepções sobre suborno.

Biografia do Autor

Renato A. dos Santos, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)

Doutorando em Administração pela PontifíciaUniversidade Católica de São Paulo. Endereço para correspondências: Rua Ministro Godói, 969,4º andar, bloco A, sala 4E04, Perdizes, São Paulo, SP, 05015-000

Arnoldo José de Hoyos Guevara, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)

Professor-Doutor do Programa de Administração da PUC de São Paulo

Maria Cristina S. Amorim, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)

Professora-Doutora do Programa de Administração da PUC de São Paulo.

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Publicado

2013-03-07

Edição

Seção

Artigos