Neoliberalismo e flexibilização conseqüências e alternativas para os trabalhadores e seus sindicatos

Autores

  • Oswaldo Miqueluzzi Licenciado em História, com Pós-graduação, latu-sensu, em História Contemporânea. Advogado e assessor jurídico da Federação dos Trabalhadores no Comércio,no Estado de Santa Catarina.

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Este artigo estuda o neoliberalismo e a flexibilização geradas a partir do término do perfodo fordista-keynesiano, que segundo HARVEY, iniciou-se com o fim da II Guerra Mundial e arrasta-se até 1973. Também analisa o momento atual, a partir da primeira experiência concreta neoliberalista da América Latina, no Chile, de Pinochet, quando este de maneira dura adotou um programa de: desregulação; desemprego rnassivo; repressão sindical; redistribuição de rendas em favor dos ricos e abastados e a privatização dos bens públicos. Também utiliza-se da fundamentação teórica para confirmar suas colocações, tanto quando se refere ao neoliberalismo como quando descreve os efeitos da flexibilização econômica à classe -trabalhista. Uma dessas conseqüências é o precário vinculo empregaticio, principalmente, quando nesta situação investe-se na terceirização. Ainda fizz à luz as sérias conseqüências para os sindicatos de trabalhadores, com o declínio cada vez maior de seu poder diante da flexibilização e da crise vivida, em decorrência da reestruturação da economia, frente à globalização...

Biografia do Autor

Oswaldo Miqueluzzi, Licenciado em História, com Pós-graduação, latu-sensu, em História Contemporânea. Advogado e assessor jurídico da Federação dos Trabalhadores no Comércio,no Estado de Santa Catarina.

Licenciado em História, com Pós-graduação, latu-sensu, em História Contemporânea.
Advogado e assessor jurídico da Federação dos Trabalhadores no Comércio, no Estado de Santa Catarina.

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Publicado

1997-01-01

Edição

Seção

Artigos