Traduire: Écrire ou Désécrire / Traduire: Escrever ou Descrever
DOI:
https://doi.org/10.5007/1980-4237.2010n7p2Resumo
Henri Meschonnic (1932- 2009), poeta, tradutor e linguista, conhecido por suas traduções do Antigo Testamento e por seus textos teóricos frequentemente polêmicos, insurge-se contra o que chamava de traduções apagantes. As traduções apagam a língua e a cultura originais, apagam o tradutor, apagam o ritmo do texto. Para ele, o ritmo é, então, a organização geral de um discurso e a atividade mesmo do sujeito enunciador desse discurso. A língua, como estrutura regrada, submetida a leis gramaticais e sociais, oferece um espaço ao sujeito falante, para que ele se expresse, esse espaço é o ritmo. Ele sintetizou sua visão da tradução em textos como Pour la poétique II (1973), vários artigos avulsos e, sobretudo, em Poétique du Traduire (1999), que acaba de ser lançado em português do Brasil, pela editora Perspectiva, em uma tradução de Jerusa Pires Ferreira.
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