[1]
F. Riche e N. B. Ferreira, “A sociedade aberta de intérpretes da Constituição: limites e possibilidades de aplicação à realidade constitucional brasileira DOI:10.5007/2177-7055.2010v31n60p257”, Seq. Est. Jur. Pol., vol. 31, nº 60, p. 257–274, nov. 2010.