Cidadania cosmopolita, ética intercultural e globalização neoliberal

Autores

  • Maria de Fátima Schumacher Wolkmer

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

O objetivo deste artigo é delinear os elementos da cidadania cosmopolita, cuja ação aponta para a formação de um espaço de encontro entre as diversas culturas e agentes de mudança. Procurou-se demonstrar que é a confluência da diversidade de atores em movimento, em defesa de interesses comuns à humanidade, que gesta a cidadania cosmopolita. Neste sentido, salientou-se a dimensão cosmopolita da cidadania, a partir de uma epistemologia dialógica e de uma ética-intercultural.

Biografia do Autor

Maria de Fátima Schumacher Wolkmer

Possui graduação em Ciências Sociais e Jurídicas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1984), especialização em Direito Público pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1985), mestrado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (1993) e doutorado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003). Tem experiência em assessoria parlamentar e na área jurídica, com ênfase em Direito Público, cidadania e meio ambiente. Atualmente é coordenadora geral do projeto Rede Guarani/Serra Geral e integra a equipe do programa de mestrado em Saúde Pública da Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC).

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Publicado

2003-01-01

Como Citar

WOLKMER, Maria de Fátima Schumacher. Cidadania cosmopolita, ética intercultural e globalização neoliberal. Seqüência Estudos Jurídicos e Políticos, Florianópolis, v. 24, n. 46, p. 29–50, 2003. DOI: 10.5007/%x. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/15290. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos