Padrões de uso dos sistemas de memória de tradução.

Autores

  • Adriana Ceschin Rieche PUC-Rio

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Diante do papel cada vez mais importante desempenhado pelas ferramentas de auxílio à tradução no trabalho de tradutores profissionais, a discussão das conseqüências de sua utilização assume especial interesse. O presente artigo concentra-se em apresentar os resultados de uma pesquisa realizada com tradutores brasileiros para traçar os padrões de uso de apenas uma dessas ferramentas: os sistemas de memória de tradução, que surgiram prometendo ganhos de produtividade, maior consistência e economia. Esta pesquisa foi realizada por meio de um questionário distribuído por email, tendo como pano de fundo a pesquisa realizada internacionalmente pela Localization Industry Standards Association (LISA), organização que congrega os membros da indústria da localização, segmento que mais utiliza as memórias de tradução. O questionário foi desenvolvido para tentar responder a perguntas levantadas com o uso de dois destes sistemas de memória de tradução no meu trabalho como tradutora profissional (Trados Translator’s Workbench e Wordfast) e a percepção de que, ao lado das vantagens anunciadas pelos fabricantes, estes programas também podem trazer alguns problemas durante o processo tradutório.

Biografia do Autor

Adriana Ceschin Rieche, PUC-Rio

Mestre em Estudos da Linguagem (PUC-Rio), é professora de Prática de Tradução de Informática do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Tradução e de Terminologia do Curso de Formação de Tradutores Inglês-Português, ambos da PUC-Rio.

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Publicado

01-01-2004

Como Citar

Rieche, A. C. (2004). Padrões de uso dos sistemas de memória de tradução. Cadernos De Tradução, 2(14), 121–158. https://doi.org/10.5007/%x