O Brasil literário na França (1950-2000): internacionalização e estudos da recepção

Autores

  • Jose Lambert Katholieke Universiteit Leuven
  • Ocenilda Santana de Sousa Katholieke Universiteit Leuven

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7968.2017v37n3p249

Resumo

O presente artigo propõe uma análise da posição das Letras Brasileiras na França. Na verdade, ele é uma continuação dos trabalhos de Pierre Rivas (Rivas, 1976) e Marie-Hélène Torres (Torres, 2001). Sem dúvida, é a eles que devemos a evolução de nossos trabalhos e, ao mesmo tempo, um grande confronto porque parece que a exploração feita por eles das Letras Brasileiras na França merece ser redefinida no tocante à segunda metade do século XX e como um capítulo da globalização das literaturas, especialmente de acordo com os conceitos desenvolvidos por Pascale Casanova (Casanova, 1999). Além da globalização é a “mídia” – ou seja, o papel da televisão cada vez mais central, da internet e de outras novas mídias – que merece, a nosso ver, ser considerada como uma ruptura do monopólio da França na matéria.

Biografia do Autor

Jose Lambert, Katholieke Universiteit Leuven

Possui doutorado em Filologia Românica - Katholieke Universiteit Leuven (1972). Atualmente é servidor da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, Ceará,
Brasil. E-mail: jose.lambert@arts.kuleuven.be

Ocenilda Santana de Sousa, Katholieke Universiteit Leuven

Possui graduação em Direito e Licenciatura em Letras pela Universidade Federal de Sergipe. Licenciatura Complementar em Francês pela Universidade de
Liège (Bélgica). Mestrado em Línguas e Literaturas Românicas (1995-1998) pela mesma instituição e Doutorado em Tradução Literária pela Universidade de Leuven - (KUL) (Bélgica). Atualmente trabalha como tradutora – intérprete oficial nos Tribunais de idioma francês. E-mail: ocenilda.santanadesousa@kuleuven.be

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Publicado

05-09-2017

Como Citar

Lambert, J., & Sousa, O. S. de. (2017). O Brasil literário na França (1950-2000): internacionalização e estudos da recepção. Cadernos De Tradução, 37(3), 249–278. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2017v37n3p249

Edição

Seção

Artigos