Frontalidade e Profundidade visual no cinema

Autores

  • Mauro Eduardo Pommer UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8951.2010v11n98p6

Resumo

A arte cinematográfica no século 21 continuará a ser moldada pela intrínseca relação com a tecnologia que marca toda sua história, iniciada em 1895. Contínuas mutações tecnológicas – como o som sincronizado, sua transformação em estereofônico, o uso da cor, a tela panorâmica e o Cinemax – marcaram o uso social de um aparelho do século 19 ao longo do século 20, dentro de específicas condições políticas e econômicas. No presente, são os conceitos de “teatro doméstico” e de salas 3D em formato estádio que definem as tendências, apontando para uma radical confluência das potencialidades do audiovisual geradas pela informática, rumo a um futuro (que se pode imaginar holográfico) convergente entre a difusão de eventos, teatro, ópera, cinema e jogos.

Com a rápida evolução tecnológica, estamos diante da possibilidade de se pensar as implicações estéticas do atual cinema 3D, e qual seria daqui em diante a relação entre as noções de cinema e de filme, com relação às novas tecnologias, particularmente com referência à projeção tridimensional.

Biografia do Autor

Mauro Eduardo Pommer, UFSC

Coodenadoria Especial de Artes Área de Cinema

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Publicado

2010-05-24

Edição

Seção

Artigos