Mentalidades e Imaginário: (des)continuidades

Autores

  • Mônica Maciel Vahl Universidade Federal de Pelotas
  • Marciele Agosta de Vasconcellos Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8951.2014v15n106p221

Resumo

O presente artigo procura fazer um breve panorama da historiografia, centrando-se especialmente nas correntes denominadas de Escola dos Annales e de Nova História Cultural para, posteriormente, analisar de forma mais detalhada o desenvolvimento dos conceitos de mentalidades e de imaginário. Nesta perspectiva, busca-se demonstrar como os debates acerca das limitações e das contribuições do conceito de mentalidades contribuíram na elaboração de definições mais precisas no conceito de imaginário. Utilizamos como fundamentação para a discussão teórica as reflexões de Baczko (1985), Burke (1997, 2005), Chartier (1991, 2006), Ginzburg (2001, 2006), Hunt (1992), Le Goff (1976), Patalagean (1998) e Pesavento (1995, 2003).

 

Biografia do Autor

Mônica Maciel Vahl, Universidade Federal de Pelotas

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas (PPGE/FaE/UFPel). Bacharel em História pela Universidade Federal de Pelotas (ICH/UFPel). Bolsista CNPq.

Marciele Agosta de Vasconcellos, Universidade Federal de Pelotas

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Pelotas (PPGS/ISP/UFPEL). Bacharel em História pela Universidade Federal de Pelotas (ICH/UFPel).

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Publicado

2014-06-18

Edição

Seção

Artigos